Não é de hoje que os Estados Unidos querem entrar na Venezuela, e Maduro está pavimentando o acesso. Segundo o documentário Zeitgeist, o país faz parte dos planos dos estadunidenses, que já estabeleceram controles sobre o petróleo e dutos do Afeganistão e os poços do Iraque.
Os recentes assassinatos de manifestantes dão o tom do caminho que o país está seguindo: se no governo Chávez a maior parte dos protestos vinha das classes mais altas – e eles raramente chegavam às ruas –, seu sucessor afunda a o país em todos os níveis, alimentado pela péssima gestão da PDVSA e pela baixa nos preços do petróleo.
Hoje são os estudantes que vão às ruas, sabendo que podem levar bala. Isso não é coragem somente, é desespero. Até hoje, morreram cinco, mas muitas mortes estão por vir. Enquanto isso, por baixo dos panos, os Estados Unidos têm a chance de realizar o que fazem de melhor: financiar e armar grupos de oposição para desestabilizar de vez o governo e, assim, assumir o controle de um dos maiores produtores de petróleo do mundo. Para piorar, considerando o cenário atual, essa parece ser uma boa alternativa ao que os venezuelanos têm hoje.
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Há 22 horas
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