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quinta-feira, 13 de maio de 2010

Violência privada

Essa semana, um cliente do Bradesco, aposentado, morreu após ser baleado no rosto por um segurança. Ele tinha um marcapasso e, por isso, a porta giratória travou, impedindo sua entrada. Após uma discussão, o funcionário sacou sua arma e atirou no rosto do aposentado, matando-o e ferindo outro idoso que estava no local.

A regulamentação para a profissão de vigilante no Brasil é severa, exige cursos de reciclagem periódicos e um curso de formação que deve ensinar tanto a questão teórica como os procedimentos práticos. Mas por que, volta e meia, algum vigilante acaba vitimando um cidadão inocente?

Muitas dessas empresas de vigilância funcionam de forma irregular e não controlam a formação de seus profissionais, o que as empresas contratantes fingem não ver pois, dessa forma, os custos são inferiores do que os das empresas que atuam dentro da legalidade. Entretanto, o ônus é muito maior do que a economia.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Alvo voluntário

Existem algumas coisas que nunca vou entender. Outro dia, passando pela Rua da Matriz, deparei-me com esse carro com adesivos simulando buracos de bala. O que existe logo à frente dessa rua? A favela Dona Marta, uma das mais barras-pesadas da Zona Sul do Rio de Janeiro. Será que o dono dessa Pajero Sport acha divertido viver numa cidade violenta?