A Federação Internacional do Automóvel acenou para uma Fórmula 1 mais verde em 2013. Depois de desistir do uso de biocombustíveis misturados à gasolina devido à possibilidade de escassez de alimentos – um erro de julgamento –, a FIA aposta numa redução do consumo de combustível pelos motores.
Durante muito tempo, a categoria foi atacada por entidades como o Greenpeace por gerar uma quantidade excessiva de poluentes, considerando os testes, as corridas e, principalmente, as viagens e os deslocamentos. O que os ecologistas falham em considerar é que qualquer avanço tecnológico gerado nos carros de corrida é subsequentemente transmitido para os carros de passeio.
As novas regras dos motores devem garantir uma redução de 35% no consumo de combustível com possíveis motores turbo e sistemas de recuperação de energia cinética (kers). Se esse avanço na eficiência energética chegar à indústria automotiva, pode-se imaginar a diferença que isso vai fazer no meio-ambiente.
Às vezes falta a essas organizações distanciamento suficiente para ter a capacidade de se enxergar o quadro completo.
Musical para dar o Tom
Há 22 horas
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