segunda-feira, 2 de junho de 2014

Russia e China mais próximos, ganha o meio ambiente?

Os americanos e europeus cometem, repetidamente, erros estratégicos em relação à geopolítica global. A Europa depende fortemente do gás russo, então precisa contemporizar qualquer absurdo que império de Pútin cometa, mas seguiu a diretriz global de isolar a república devido a seu posicionamento (leia-se "intervenção") em relação à crise da Ucrânia, o que produziu um grave efeito colateral.

No dia 21 de maio, Rússia e China assinaram um acordo de torno de 400 bilhões de dólares por 30 anos de fornecimento de 38 bilhões de metros cúbicos de gás natural por ano para os chineses. Este valor foi considerado baixo por especialistas, mas Pútin precisava buscar opções para fugir do isolamento e acabou por abraçar o maior rival do Ocidente: a China.

Bom para o país oriental, que passa a contar com uma grande fonte de energia, ruim para Estados Unidos e Europa, que fortaleceram seu maior adversário. Mas existe ainda um aspecto que ninguém considerou: a possibilidade da China estar começando a substituir sua principal fonte de energia e uma das mais poluentes que existem, o carvão, pelo gás natural, combustível infinitamente mais limpo. Ganha o meio ambiente.

2 comentários:

  1. O jogo geopolítico não é para amadores. Ñão tem início, meio e fim e favoresse sempre os mais pragmáticos. Sabendo disto, lembro-me do Lula achando que resolveria os problemas do Oriente Médio com um jogo de futebol. É de invergonhar qualquer brasileiro.

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  2. Temos uma bela saída para esse impasse: GÁS DO BRASIL IL IL IL!!!! VAMOS APROVEITAR A VISIBILIDADE DA COPAAAAAAAAAAAAA!!!!!

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